Showing posts with label aliens. Show all posts
Showing posts with label aliens. Show all posts

Saturday, May 14, 2016

10 CASOS MAIS FAMOSOS DE ABDUÇAO ALIENIGENA

10 CASOS MAIS FAMOSOS DE ABDUÇAO ALIENIGENA :


10 CASOS MAIS FAMOSOS DE ABDUÇAO ALIENIGENA Abducao Alienigena, UFO, Aliens, Alienigena, Flying Saucers, Discos Voadores, Casos, Famosos, Abducao
10 CASOS MAIS FAMOSOS DE ABDUÇAO ALIENIGENA

10 casos bizarros de abdução alienígena

Há muitas pessoas por aí que alegam ter tido um contato direto com seres de outros planetas (ou de algum outro lugar que não é a Terra). Embora um percentual significativo de casos possa ser explicado por paralisia do sono e delírios de ordens diversas, há um percentual igualmente significativo que é capaz de provocar calafrios no mais corajoso e intrépido investigador de fenômenos anômalos. As pessoas estão sendo levadas para naves mesmo? Por que? Por quem e pra quê?

Uma das coisas mais impressionantes acerca do assunto “abduções alienígenas” é que ele parece terrivelmente plausível. Muitas pessoas que fazem pouco caso dos relatos, costumam dizer que os aliens estão “sem ter o que fazer” e resolvem vir aqui pregar peças e fazer desenhos nas plantações.

No entanto, essas pessoas esquecem do fato simples que é: Nós também fazemos isso com animais que consideramos inferiores ou sob risco.
Quando um grupo de pesquisadores desembarca de um helicóptero no meio de uma selva qualquer, e usa tranquilizantes para atordoar macacos, que são depois pesados, medidos, tem sangue e outras amostras retiradas para exames posteriores, e antes de acordar recebem implantes ou coleiras de rastreamento, estamos literalmente realizando uma abdução. Somos maus?
Sob a ótica do macaco, que estava de boa na árvore vivendo sua vidinha pacata, sim. Não só somos maus como somos criaturas que surgiram numa maquina voadora misteriosa, capturamos ele e ele não sabe o que se passou durante um certo tempo. Se este macaco pudesse falar e dias depois revelasse sua misteriosa experiência a outros amigos, todos iriam rir dele. Diriam que esses homens da maquina voadora não existem, afinal nenhum deles jamais viu algo assim na floresta. E eu não duvidaria de um macaco mais espirituoso sugerir que “homens vindos de muito longe sem ter o que fazer certamente não iriam se dar ao trabalho de fazer uma maquina voadora só para ir até a floresta pegar aquele cara”.

Por outro lado, a ideia de aliens vindo até a Terra para estudar humanos revela um paradoxo: Como podem ter tamanha tecnologia e serem tão  incompetentes?

Sim, porque se pararmos para pensar, hoje, com nossa tecnologia pressupostamente primitiva, já sequenciamos um genoma com facilidade. E há relatos na ufologia envolvendo possíveis abduções há muitas décadas. Que diabo de pesquisa é essa que demora tanto?
Há quem sugira que a “razão alienígena” será sempre um mistério, mas sob uma ótica científica, isso não se justifica. Se há uma motivação para milhares de casos de abdução seguirem quase que um mesmo roteiro, deve ser possível descobrir isso. Mas sem um alien que nos possa confirmar, nos resta montar um quebra-cabeças com base nos pequenos indícios. Este tipo de construção da verdade, ou de um “todo” baseado e seus “fragmentos” se chama paradigma indiciário.

Pode sim, haver diversas razões e não apenas uma para as abduções, mas é fato que certos casos envolvendo abduções sucessivas numa mesma família indicam um interesse potencialmente de natureza genética. Ondas de contatos imediatos como a onda de 1977 que desencadeou a Operação Prato, parece reforçar esta possibilidade, apontando para uma espécie de censo biológico de largo espectro. Mas pra que finalidade? Por que estaríamos sendo “cadastrados?”
Enquanto as respostas concretas faltam, há muitas especulações. A mais forte de todas é que há um programa gigantesco de hibridização de diversas espécies com a raça humana.

A hipótese da hibridização é defendida por pessoas como o Dr. David M. Jacobs. Como diretor do Centro Internacional de pesquisas de abdução, Jacobs, 71, dedica sua vida a investigar alegações de abdução extraterrestre.

“O que eu estou fazendo ou será uma nota de rodapé interessante, mas não essencial para a cultura popular ou a coisa mais importante que é já aconteceu com a humanidade. Acredito que será isso”, disse Jacobs, que agora está trabalhando em seu quinto livro, provisoriamente intitulado “As novas pessoas”.

Enquanto a maioria da galera costuma imaginar os crentes de OVNIs como iludidos, malucos ou teóricos da conspiração, Jacobs não é o crente típico.

Ele era um professor titular na Universidade de Temple, onde lecionou história americana por 36 anos antes de se aposentar em 2011. Ele é casado e pai de dois filhos, e vive em uma pitoresca,casa vitoriana de 134 anos em Wyndmoor. Jacobs explica seu interesse com bem-fundamentadas explicações e conceitos em que articula uma abordagem acadêmica à sua pesquisa do assunto “abduções”. Jacobs já escreveu quatro livros detalhando suas pesquisas, todos eles impressos por editoras conhecidas e de referências acadêmicas. Em seu trabalho, David Jacobs já entrevistou cerca de 150 pessoas que dizem ter sido abduzidas por aliens, onde dão detalhes aparentemente amortecidos em sessões de hipnose, que são registradas cuidadosamente.
As alegações de Jacobs podem assustar, sobretudo quando ele começa a citar números. Com base em suas projeções estatísticas, David estima que os aliens já tenham sequestrado mais de um milhão de americanos até agora.

Pessoalmente, eu acho este número grande demais, inflado demais.

Apesar de tudo, ele admite que as evidências de vida extraterrestre na Terra são “fracas”, difusas e comprometidas pela abundância de fotos borradas e confabulação diversa (engodos, golpes publicitários, situações mal interpretadas e mal pesquisadas).

Por outro lado, ele vê indícios suficientes para justificar uma pesquisa séria do assunto, com metodologia e processo investigativo científico.

David diz que os abduzidos relatam experiências semelhantes de forma independente e recordam muitos detalhes comuns, tais como a aparência humanóide dos seus captores e sua missão de procriar.
São vários os casos em que os abduzidos dizem a Jacobs que os alienígenas olharam profundamente em seus olhos, às vezes até tocando sua testa, em uma espécie de exame neurológico. As mulheres freqüentemente alegam que aliens as fecundaram, e depois removeram os fetos de seus ventres, e até há casos em que eles forçam as mulheres a amamentar os bebês híbridos.
Outra característica muito comum é que as pessoas estão fisicamente ausentes durante o tempo em que eles dizem que foram sequestrados, diz Jacobs.

“Algumas famílias têm relatado entes queridos desaparecidos ou mesmo que chegaram a ver seus desaparecimentos!”
David também conta que sua pesquisa revelou que certas abduções por vezes são tomadas em grupo. “Estranhos que nunca se encontraram na Terra podem lembrar uns dos outros a partir de suas experiências na abdução”.
Pessoas retornam com marcas incomuns, lesões ou cicatrizes – incluindo o tecido da cicatriz que se formou durante a noite “uma impossibilidade biológica que eu já vi”, disse ele.
Revendo sua trajetória de pesquisa, o cientista completa:

“Eu costumava pensar que era o wowee, a coisa mais incrível, mirabolante, mas quanto mais eu aprendo sobre este assunto, mais eu temo isso, mais eu não quero ter nada a ver com isso.”
David Jacobs suspeita que os alienígenas estão decididos à dominação planetária, tirando proveito dos seres ainda humanos atolados na ignorância e negação.

“Este é um fenômeno clandestino”, diz o cientista.


A seguir, 10 casos bizarros de abdução alienígena

1- A abdução de Allagash Waterway




Um dos mais famosos casos de abdução alienígena é o Allagash Waterway Abduction, que teve lugar em Maine em 1976. Os gêmeos Jack e Jim Weiner e seus amigos Chuck Rak e Charlie Foltz eram todos artistas. Durante uma viagem, eles decidiram fazer uma pequena noite de pesca, de modo que eles construíram um grande acampamento nas margens do Eagle Lake. Eles estavam em suas canoas no lago quando notaram um objeto muito brilhante no céu. O objeto começou a alterar as cores diante de seus olhos, e um dos membros do grupo usou uma lanterna para sinalizar na direção do UFO.

Logo, o UFO começou a se mover em direção a eles. Assustados, todos eles começaram a remar freneticamente para a costa, mas o UFO se moveu muito rápido e desceu sobre eles, liberando um poderoso
feixe de luz acima das canoas.

A próxima coisa que eles se lembram, é que estavam sentados na praia, e a grande fogueira que todos juravam que tinham acabado de criar, só restava uma pilha de cinzas frias.

Os homens voltaram para casa, mas logo todos os quatro foram assombrado por pesadelos em que se lembrava de ser tragados para dentro da enorme nave espacial. Sob hipnose regressiva, foi determinado que todos os quatro homens tinham sido raptados e submetidos a testes humilhantes e invasivos, incluindo a extração de sêmen e outros fluidos corporais. Todos os quatro homens do grupo passaram por sessões de hipnose separadas, mas suas histórias se completavam, e “batiam” em todos os detalhes. Uma vez que eles também eram artistas, foram capazes de desenhar surpreendentemente precisas imagens retratando a sala de exame, os aliens e os instrumentos que os alienígenas usaram neles.

Os jovens também aceitaram passaram por testes, como o polígrafo, que verificou que todos eles estavam dizendo a verdade. Céticos dizem que um espião pode ser treinado para enganar o polígrafo, mas essa possibilidade que já é remota, se reduz dramaticamente quando são várias pessoas passando pelo mesmo teste.


Em nenhum deles foi identificado o menor sinal de mentira. Seja o que for que esses homens tenham vivido, eles realmente acreditam no que disseram às autoridades. Fonte

2- O caso de Betty Andreasson




Em 25 de janeiro de 1967 dona de casa Betty Andreasson e sua família ficaram surpresos quando a eletricidade acabou, e uma luz vermelha brilhante brilhou em através da janela da cozinha.
Quando a família olhou para fora, viram cinco criaturas “descendo” para a sua casa. As criaturas, em seguida, surgiram em linha reta, passando através da porta de madeira maciça. Imediatamente a família Andreasson ficou numa espécie de transe. Os aliens foram descritos por Betty e seu pai como sendo baixinhos e sem características humanas habituais, embora um deles era claramente o líder. Eles se comunicavam apenas por telepatia, e Betty sentia-se calma e indiferente, mesmo quando viu que todos ali estavam em um estado de animação suspensa. Betty foi, então, levada à bordo de uma nave espacial, onde ela recebeu exames invasivos (e às vezes dolorosas).

Cerca de quatro horas depois, Betty foi devolvida à sua família e os alienígenas liberaram todos eles de seu transe. Todos eles tiveram a memória recente apagada. Oito anos depois, ainda atormentado pelas vagas lembranças de sua experiência que começaram a aflorar, Betty passou por doze meses de extensas avaliações psiquiátricas e uma série de testes psicológicos e médicos, incluindo hipnose regressiva e polígrafos. Depois tudo foi dito e feito, foi determinado que Betty estava sã e acreditava mesmo em sua experiência de abdução alienígena. Seu caso é um dos mais famosos casos de abdução UFO até o momento.
Anos depois, sua filha Becky Andreasson também foi abduzida, diversas vezes, tornando o caso ainda mais estranho.



3- O caso de Betty e Barney Hill: o primeiro rapto amplamente relatado nos EUA




Em 19 de setembro de 1961, Betty e Barney Hill, de New Hampshire estavam voltando para casa de uma viagem para o Canadá quando avistaram uma “nave em forma de charuto e bem iluminada” no céu, e que parecia estar vindo na direção deles.
Impressionados, os Hills pararam o carro afim de olhar para o objeto voador através de binóculos. Eles alegaram ter conseguido ver várias figuras nas janelas da nave espacial, e que à primeira vista, não pareceram ser humanos.
Com medo, os Hills correram de volta para o carro e continuaram dirigindo. Duas horas depois, quando deram por si, eles estavam confusos, levemente sonolentos, e já encontravam-se a 35 milhas de distância de onde eles lembravam estar dirigindo. os dois não tinham memória das últimas duas horas de suas vidas.
O vestido de Betty estava rasgado, os sapatos de Barney estavam seriamente arranhados, e os relógios do casal tinham parado ao mesmo tempo, na mesma hora.





A experiência incomodou os Hills por vários anos, até que, finalmente, eles dois resolveram procurar ajuda de um psicoterapeuta.




Foi durante as suas sessões de hipnose separados que suas memórias do sequestro afloraram. Eles relatavam ter estado a bordo de uma nave espacial, onde passaram por exames físicos levados à cabo por por alienígenas “baixinhos e cinzentos”.
 Betty'salien 
Hoje, há até um marcador histórico na rodovia onde os Hills tiveram sua experiência sobrenatural.



  

O caso do casal Hill é um dos mais pesquisados e investigados na Ufologia. Um detalhe interessante, é que num determinado momento, Betty percebendo que seus captores eram de outro planeta, questionou de que planeta eles eram. O alien perguntou a ela o que ela sabia do universo, e ela explicou que não sabia praticamente nada. O alien puxou um mapa espacial, onde haviam marcas espalhadas, algumas maiores que outras e linhas que os ligavam. Algumas dessas linhas eram mais finas que outras.  Betty deu uma boa olhada no mapa mostrado pelo alien e perguntou qual era o planeta deles ali.

O alien respondeu com uma pergunta: “Você pode achar seu planeta aí?”

Ela sorriu e disse que não. Diante disso, o  alien respondeu de forma rude, mas objetiva: ” Se você não consegue sequer identificar seu planeta, não faz sentido te dizer de que planeta eu venho!” – E guardou o mapa.

Sob hipnose, Betty conseguiu replicar o mapa que havia sido mostrado a ela.:





Anos depois, uma astrônoma amadora chamada Marjorie Fish, que estava lendo o caso, se interessou e pesquisou mais sobre o tal mapa. Ela conseguiu encontrar o desenho original de Betty sob hipnose (imagem acima) e interpretou as linhas pontilhadas como sendo um indicador tridimensional. O mapa do alien era uma projeção bidimensional de um mapa 3d. Assim,  e usando os conhecimentos disponíveis na época começou a tentar encaixar aquele padrão nas estrelas conhecidas.





O problema é que o mapa não encaixava. Anos depois, diante de novos estudos do espaço uma nova carta celeste foi gerada e acredite se puder, o mapa que o alien havia mostrado a ela finalmente encaixou!





Após a conclusão do estudo desse mapa estelar, vários astrônomos checaram o trabalho de Marjorie Fish e se supreenderam pela precisão do mesmo. O Dr. David Sauders, do Planetártio Adler, o Dr. George Mitchell, do departamento de astronomia da Universidade Estadual de Ohio, os cientistas J. A. Hynek e Terence Dickinson do Strassenbug Planetarium são apenas alguns dos nomes de astrônomos que comentaram muito positivamente o trabalho de Fish. Em dezembro de 1974, Terence Dickinson publicou um artigo intitulado “The Zeta Reticuli Incident”, na conceituada revista científica Astronomy.

O caso Hill começou a se tornar ainda mais instigante, porque Betty Hill era uma mulher cujo todo conhecimento de astronomia que tinha era o da escola, num tempo que lhe disseram que o sol era o centro do universo.



4 - O caso do sargento Charles L. Moody da Força Aérea





Por volta de 01:15 em 13 de agosto de 1975, o Sargento da Força Aérea Charles L. Moody estava no deserto do Novo México, assistindo a uma chuva de meteoros, quando viu um grande disco voador brilhante se movendo em direção ao chão, como se fosse pousar. Moody ficou compreensivelmente assustado, e então ele fez o que você também faria: correu para o carro. Mas ele não deu a partida. Só então, Moody ouviu um som alto, estridente, e como o UFO já pairava por perto, ele pôde ver em detalhes pequenas criaturas humanóides a bordo. Quando o som agudo cessou, Moody sentiu seu corpo ficando dormente. A próxima coisa ele sabia é que uma hora e meia já tinha se passado. Ele estava no solo, olhando a nave espacial desaparecer, subindo rapidamente em direção ao céu escuro da noite. No dia seguinte, Moody começou a sentir dores nas costas e uma erupção estranha na pele, então seu médico aconselhou-o a tentar uma espécie de auto-hipnose para aliviar a sua dor. Durante o curso de suas meditações, Moody lembrou de ser retirado de seu carro e levado à bordo de uma nave espacial. Ele foi colocado em uma mesa de metal fria e ele “falou” com os captores telepaticamente. Depois que ele concordou em cooperar com eles, as criaturas lhe mostraram partes da nave espacial e passaram diversas informações – entre elas que eles tem uma nave-mãe pairando sobre a Terra e que eles não tinham planos de voltar na Terra pelos próximos 20 anos. Este caso é curioso por sua característica didática. O alien não apenas lhe mostra sua nave como dá detalhes técnicos. Há outros casos assim, um deles é o caso Baependi acontecido em Minas Gerais. Neste caso, após chegar a fotografar um objeto estranho que desceu do céu e bateu no solo a uns 200 metros dele, um caçador chamado Arlindo viu uma grande e oval nave branca descer no mesmo local.

A nave disparou um clarão que destruiu sua câmera mas algumas chapas revelaram uma estranha nuvem branca onde depois desceu a nave.


Da nave desceram dois seres e as criaturas capturam o caçador analfabeto.
Levam-no para a nave e mostram seus aparelhos. O caçador se surpreende com o “ar condicionado dentro da nave, bem geladinho” e pessoas digitando em “maquinas de escrever com televisões em cima” dentro da nave. O líder o instrui a assistir o que mais tarde sabemos que era um video, que mostrava em detalhes o planeta deles, de onde vieram, mostrava o sistema solar e etc. Infelizmente a vítima da abdução era ignorante demais para compreender o que eles estavam ensinando. Na ocasião os aliens disseram a Arlindo que “vieram do lado de lá” e estavam procurando uma “Zurca” que havia se perdido.

Tempos depois, o embornal do caçador foi encontrado no local da abdução, repleto de escrituras estranhas que foram decifradas como hebraico arcaico, compatível com a escrita dos pergaminhos do mar morto. Havia também marcas das sapatas de pouso da nave, bem marcadas e afundadas no solo, um local inacessível para maquinas como as de terraplanagem.


A mensagem foi traduzida, usando o mesmo sistema de tradução dos antigos textos bíblicos, mas o texto resultante não pareceu fazer muito sentido.

5 – Duas famílias sequestradas na mesma noite


Kelly Cahill e sua família estavam dirigindo para casa da casa de um amigo em torno da meia-noite, em agosto de 1993, quando eles viram um OVNI a pairando  do lado da estrada.  Kelly afirmou ter visto figuras humanóides nas janelas da nave. O UFO pareceu encolher rapidamente e desapareceu, mas depois, a família foi cegada por uma luz brilhante em todo o carro.

Kelly relatou sentir-se imediatamente relaxada naquela luz. Quando a família recuperou a consciência, eles ainda estavam no caminho para casa, mas não podiam explicar e nem lembrar do que havia ocorrido na hora. Kelly descobriu uma marca estranha perto de seu umbigo, e ao longo das semanas seguintes, ela sentiu-se mal e foi ao hospital, acreditando estar com  uma infecção uterina e dor intensa no estômago.

Ela se lembrava de ter visto o Ufo com um diâmetro de 45 metros, além de  alienígenas muito altos que estavam reunidos embaixo da nave.

Ela também viu um outro carro no lado da estrada. Posteriormente, a  família que tinha estado naquele carro foi localizada. Eles apoiaram sua história e disseram que também tinha visto os aliens. Os tripulantes do outro carro também tinham um grande espaço de tempo perdido, e após algumas semanas lembraram que haviam sido submetidos a exames médicos invasivos dentro da nave espacial. fonte



6 – Ameaças dos homens de preto



Em uma área montanhosa do País de Gales, uma família cuja identidade foi mantida em sigilo, estava dirigindo ao longo da rodovia, quando uma grande nave roxa surgiu pairando sobre eles, e pareceu aderir-se  ao carro deles.

Todos à bordo ficaram com muito medo, mas momentos depois, eles foram “liberados”. Tudo parecia estranhamente normal, todos estavam quietos e  ainda dirigindo devagar pela estrada como se nada tivesse acontecido. No entanto, ao verificar o horário, eles notaram que haviam perdido um grande espaço de tempo, e quando o marido foi ao dentista devido à uma súbita dor de dente, um estranho objeto preto caiu de dentro de seu molar.

A família relatou sua experiência para as autoridades locais, apenas para, em seguida, ser visitada por dois homens, vestindo fardas da Força Aérea. eles foram diretos e enfáticos lhes dizendo para não falarem da experiência novamente. A família a que se refere aos homens como “os Homens de Preto”, disse que eles lembravam MESMO os personagens do filme do Will Smith de mesmo nome.

A família mais tarde soube que tinha havido vários avistamentos de OVNIs naquela região em particular, antes e também na noite de sua experiência traumática. Havia também um outro homem que veio para a frente, alegando ter visto um OVNI na mesma noite e na mesma estrada.  Fonte

7 – Um contato com aliens benevolentes?




Em março de 1988, John Salter Jr. e seu filho  estavam dirigindo na Rota 61 quando, de repente, viram-se viajando na contra-mão, sem se lembrar da última hora.

Na manhã seguinte,  eles ainda estavam confusos sobre o que tinha acontecido com eles na noite anterior. Eles não se lembravam de nada  e continuaram a sua viagem, até que  ficaram surpresos ao ver uma grande UFO. Assim que viram a nave, começaram a ter flashes de memória do que tinha acontecido na noite anterior , inclusive vendo aliens que pareciam crianças  e um aliens que parecia um híbrido humano- alienígena que era  mais alto e parecia ser o seu líder.

Os homens descreveram que sentiram-se  “protegidos” pelas formas de vida alienígenas, e eles foram impedidos de se mover por uma força invisível, enquanto eles receberam um exame médico detalhado.

Após a experiência, os dois homens sentiram que tinham uma estranha ligação com os visitantes, e vários problemas de saúde que eles tinham antes da sua abdução melhoraram significativamente, sem motivo aparente.


8- Sexo com a ET



Um dos casos mais intrigantes da ufologia mundial ocorreu no Brasil. É o famoso Caso Villas Boas.

Em 1957 o então jovem Antônio Villas Boas estava arando a terra num trator. Era o turno noturno e Antônio trabalhava duro na fazenda, localizada em São Francisco de Salles, em Minas Gerais quando notou que havia uma estrela com brilho incrívelmente intenso no céu.

A luz se aproximou e quando ele viu, havia uma grande nave pousando na plantação. Ele tentou correr mas foi paralisado e arrastado por seres estranhso que pareciam usar roupa de mergulhador. Ele é levado para a nave, onde tem suas roupas removidas, passa por um tipo de preparação e é trancado nu num compartimento lacrado. Minutos depois, um vapor estranho inunda o ambiente e o faz vomitar. Quando o vapor se dissipa, surge uma “mulher” estranha, nua que avança para cima dele. O agricultor não negou fogo e fez sexo com a mulher. Ele queria mais, mas após consumar o ato, ela o rejeitou e saiu. Antes de sair da sala, ela apoontou para seu ventre e moveu o indicador na direção do céu.

O caso está em mais detalhes aqui em baixo.

O caso Villas Boas :
Em 1957 o então jovem Antônio Villas Boas estava arando a terra num trator. Era o turno noturno e Antônio trabalhava duro na fazenda, localizada em São Francisco de Salles, em Minas Gerais quando notou que havia uma estrela com brilho incrivelmente intenso no céu. 

Antes disso porém, Villas boas já tinah estado às voltas com estranhas luzes potentes por duas vezes. A primeira foi quando abriu a janela do quarto em função do calor e viu uma etsranha luz voar para próximo da janela. A tal luz foi testemunhada pelo irmão de Antônio, e deu a volta na casa, iluminando -a através das frestas do telhado. A segunda ocorrência se deu quando ele e o irmão aravam a terra e a luz surgiu muito forte no céu. Antônio correu para a direção da luz, e o ufo pareceu fugir indo para outra direção e estacionando. Ficou parado por um tempo emitindo flashes e depois deslocou-se para o alto tão rapidamente que pareceu apagar.

Mas naquela fatídica noite, Antônio Villas Boas estava sozinho arando a terra. Por volta da uma hora da madrugada, Villas Boas viu uma estrela vermelha. No entanto, logo percebeu que não se tratava de uma simples estrela, pois aumentava progressivamente de tamanho e parecia se aproximar velozmente dele. Dentro de alguns poucos instantes, a estrela se revelou um objeto brilhante, com o formato de um ovo, que se dirigia na direção de Villas Boas com uma velocidade incrível. Sua aproximação era tão veloz que já estava sobre o trator antes de Villas Boas ter qualquer reação. De repente, o objeto parou a uma altura estimada pelo protagonista como em torno de uns 50 metros, e bem acima de sua cabeça. O trator e o campo ficaram iluminados como se fosse de dia. Essa situação durou uns dois minutos e Villas Boas, hesitante e sem saber o que fazer, ficou paralisado.

Finalmente, a luz tornou a se deslocar e parou a uns 10 a 15 metros à frente de seu trator, para então pousar no solo lentamente. Nesse momento já era possível distinguir nitidamente os contornos da máquina: era parecida com um ovo alongado, apresentando três picos, um no meio e um de cada lado. Os picos eram metálicos, de ponta fina e base larga. Villas Boas não pôde distinguir sua cor por causa da forte luz vermelha que o objeto emitia. Em cima havia algo girando a alta velocidade que, por sua vez, emitia uma luz vermelha fluorescente.

De repente, a parte debaixo do objeto se abriu e deles saíram três suportes metálicos… e isso aterrorizou Villas Boas, que previa que algo iminente iria acontecer com ele. Não disposto a esperar para ver do que se tratava, Villas Boas pôs o pé no acelerador, desviou-o do objeto voador e tentou escapar. Porém, após avançar alguns metros, o motor parou e os faróis se apagaram. Aterrorizado, ele tentou dar a partida, mas o motor não pegou mais. Em vista disso, Villas Boas pulou do trator, que estava atrás do objeto, e correu desesperadamente. Mas um minúsculo ser estranho, que mal chegava a altura dos seus ombros, pegou em seu braço. Chocado, Villas Boas aplicou-lhe um golpe que o fez perder o equilíbrio, largar o seu braço e cair para trás. Novamente, tentou correr quando, instantaneamente, três outros seres pegaram-me por trás e pelos lados, segurando seus braços e pernas. Villas Boas perdeu o equilíbrio, caindo no chão, e acabou ficando totalmente dominado pelas criaturas.

Os seres o levantaram do solo, sem que ele pudesse esboçar sequer o menor gesto. Tomado pelo mais completo desespero, Villas Boas tentou se livrar das criaturas, mas os seres o seguravam firme e não deixaram-no escapar.

Neste momento, Villas Boas gritou por socorro e xingou as criaturas exigindo que soltassem-no, mas nada adiantou. As criaturas o levaram então para sua nave que estava pousada sobre suportes metálicos. Na parte traseira do objeto voador havia uma porta, que se abria de cima para baixo, e assim servia de rampa. Na sua ponta havia uma escada de metal, do mesmo metal prateado das paredes da máquina, e que descia até o solo. Os seres estavam com a situação completamente dominada e só tiveram dificuldade em fazer Villas Boas subir pela escada, que só dava para duas pessoas, uma ao lado da outra, e não era firme, mas móvel, balançando fortemente a cada uma das tentativas de Villas Boas se livrar dos seus raptores. De cada lado havia um corrimão, com a espessura de um cabo de vassoura, no qual Villas Boas agarrou para não ser levado para cima – o que fez com que as criaturas tivessem de parar, a fim de desprender a força as suas mãos do corrimão.

Por fim, os seres conseguiram arrancar as mãos de Villas Boas do corrimão e leva-lo para o interior da nave. Logo em seguida, deixaram Villas Boas em um pequeno recinto quadrado. A luz brilhante do teto metálico refletia-se nas paredes de metal polido. Ela era emitida por numerosas lâmpadas quadradas, embutidas debaixo do teto, ao redor da sala. Logo em seguida, a porta de entrada, junto com a escada recolhida, levantou-se e se fechou. O que impressionou Villas Boas é que, uma vez a porta fechada, ela se integrava à parede de tal forma que era impossível percebê-la. Um dos cinco seres presentes apontou com a mão para uma porta aberta e fez Villas Boas compreender que deveria segui-lo para aquele recinto. Cansado, estressado e vendo que não tinha qualquer outra alternativa, Villas Boas obedeceu a criatura. Dentro desse recinto, os únicos móveis existentes eram uma mesa de desenho estranho e várias cadeiras giratórias parecidas com as nossas cadeiras de balcão de bar. Todos os objetos eram de metal. A mesa e as cadeiras tinham um só pé no centro.

Os seres continuavam segurando firmemente Villas Boas e pareciam conversar entre si numa linguagem completamente estranha e incompreensível – pareciam estar discutindo. Quando finalmente deu a entender que as criaturas tinham chegado a uma decisão, os cinco pararam de falar entre si e começaram a tirar as roupas de Villas Boas. Claro que Villas Boas não gostou nada da idéia de ficar nu. Imediatamente ele reagiu e começou a tentar se defender de todas as formas, inclusive debatendo-se, gritando e xingando os seres. Não adiantou: Villas Boas ficou completamente nu. Uma das criaturas se aproxima de Villas Boas segurando algo que parecia ser uma espécie de esponja, com a qual passou um líquido em todo o seu corpo. Era uma esponja bem macia e o líquido era bem claro e inodoro, porém mais viscoso do que a água. Num primeiro momento, Villas Boas pensou que fosse um óleo, mas chegou a conclusão que não era porque a sua pele não ficou oleosa, nem gordurosa. Quando passaram aquele líquido no corpo de Villas Boas, ele sentiu um frio intenso, e tremeu muito. No entanto, logo o líquido secou e Villas Boas já não sentia mais nada.

Então, três das criaturas levaram Villas Boas para uma porta que fica do lado oposto daquela pela qual eles haviam entrado no interior da nave. Um deles tocou em algo bem no centro da porta que, em seguida, se abriu para os dois lados, como uma porta de encaixar de bar feita de uma só folha, do piso ao teto. Em cima, havia uma espécie de inscrição com letreiros luminosos de cor vermelha. Os efeitos da luz deixaram aqueles letreiros salientes, destacados da porta em um ou dois centímetros. Eram totalmente diferentes de quaisquer dos símbolos ou caracteres conhecidos. Villas Boas tentou gravá-los em sua memória, mas não conseguiu.

Em companhia de dois seres, Antônio Villas Boas ingressou em uma pequena sala quadrada, iluminada como os demais recintos, e a porta se fechou atrás deles. De repente, a parede tornou a se abrir e pela porta entraram mais dois seres. As criaturas levavam nas mãos dois tubos de borracha vermelha, bastante grossos, cada um medindo mais de um metro. Uma das pontas do tubo estava ligada a um recipiente de vidro em forma de taça. Na outra ponta havia uma peça de embocadura, parecida com uma ventosa, que colocaram sobre a pele de Villas Boas, debaixo de seu queixo. O ser comprimiu o tubo de borracha fortemente com a mão, como se dele quisesse expelir todo o ar. Logo no início, Villas Boas não sentiu dores nem comichão, mas notou apenas que sua pele estava sendo sugada. Em seguida, Villas Boas sentiu uma ardência e teve vontade de coçar no local. Neste momento a taça se encheu lentamente de sangue até a metade. Logo em seguida, retiraram o tubo de borracha e substituíram-no por outro. Villas Boas sofre nova sangria, só que dessa vez no outro lado do queixo. Nesta segunda sangria as criaturas encheram a taça de sangue. Depois essa operação, os seres se retiraram do recinto e deixaram Villas Boas sozinho.

Por mais de meia hora, Antônio Villas Boas ficou a sós na sala. Na sala não existiam móveis, exceto uma espécie de cama sem cabeceira nem moldura. Como estava se sentido cansado, Villas Boas sentou-se naquela cama. No mesmo instante, começou a sentir um odor forte, estranho e que lhe causou náuseas. Villas Boas teve a impressão de estar inalando uma fumaça grossa, cortante, que o deixou quase asfixiado. Talvez fosse isso mesmo que estivesse acontecendo, pois quando examinou a parede da sala com mais atenção, notou uma quantidade de pequenos tubos metálicos embutidos na parede, à altura da sua cabeça. Semelhantes a um chuveiro, os tubos apresentavam múltiplos furinhos, pelos quais saia uma fumaça cinzenta, que se dissolveu no ar. Villas Boas estava preso na sala e as criaturas estavam aplicando um gás lá. Sentido-se bastante mal e com ânsia de vômito, Villas Boas foi para um canto da sala e acabou vomitando. Em seguida, pôde respirar sem dificuldades, porém continuava a se sentir mal com aquele cheiro.

Até aquele momento, Antônio Villas Boas não fazia a menor idéia de como era a aparência dos seres que haviam raptado-lhe. Os cinco usavam macacões bem colantes, de um tecido grosso, cinzento, muito macio e colado com tiras pretas. Cobrindo a cabeça e o pescoço, usavam um capacete de mesma cor, mas de material mais consistente, reforçado atrás, com estreitas tiras de metal. Esse capacete cobria toda a cabeça deixando à mostra somente os olhos que Villas Boas pôde distinguir através de algo parecido com um par de óculos redondos. Acima dos olhos, o capacete tinha duas vezes a altura de uma testa normal.

A partir do meio da cabeça, descendo pelas costas e entrando no macacão, à altura das costelas, Villas Boas notou três tubos redondos de prata, dos quais não soube dizer se eram de borracha ou metal. O tubo central descia pela coluna vertebral. Na esquerda e na direita desciam os dois outros tubos, que iam até uns 10 centímetros abaixo das axilas. As mangas do macacão eram estreitas e compridas. Os punhos continuavam em luvas grossas, de cinco dedos e com a mesma cor. Nenhum dos macacões tinham bolsos ou botões. As calças eram compridas e colantes e continuavam numa espécie de bota. Todavia, a sola dos sapatos deles era de quatro a sete centímetros de espessura. Era bem diferente dos nossos sapatos. Nas pontas, os sapatos eram levemente encurvados para cima.

Depois de um longo tempo que Villas Boas não soube precisar, começou um ruído na direção da porta. Villas Boas virou-se naquela direção e deparou-se com uma moça aproximando-se lentamente. Estava totalmente nua e descalça. Seus cabelos eram macios e louros, quase cor de platina – como que esbranquiçados – e lhe caíam na nuca, com as pontas viradas para dentro. Usava o cabelo repartido ao meio e tinha grandes olhos azuis amendoados. Seu nariz era reto. Os ossos da face, muitos altos, conferiam às suas feições uma aparência heterogênea, deixando o rosto bem largo e com o queixo pontudo, que ficava quase triangular. Tinha os lábios finos, pouco marcados, e suas orelhas eram exatamente como a de nossas mulheres comuns. Segundo Villas Boas, ela tinha um corpo lindo e com os seios bem formados. Sua cintura era fina. Os seus quadris eram largos, as coxas compridas, os pés pequenos, as mãos finas e as unhas normais. Ela era de estatura bem baixa – mal chegava nos ombros de Villas Boas.

Essa criatura se aproximou de Villas Boas, em silêncio, e fitou-lhe com seus olhos grandes – não deixando dúvidas para com suas intenções. De repente, ela abraçou Villas Boas e começou a esfregar seu rosto e corpo contra o dele. A porta tornou a se fechar e Villas Boas ficou a sós com aquela criatura. Considerando a situação em que se encontrava, isso parece um tanto improvável… mas Villas Boas acredita que a excitação pode ter sido resultado do líquido que passaram por todo o seu corpo. De qualquer forma, Villas Boas não conseguiu mais refrear seu apetite sexual e acabaram tendo várias relações sexuais. Depois, a criatura ficou cansada e começou a respirar ofegantemente. Segundo Villas Boas, ele ainda estava excitadíssimo – o que demonstra que não era um estado de excitação sexual comum e natural. Antônio até tentou transar mais, mas ela recusou continuar com o sexo. No momento da recusa, Villas Boas percebeu que queriam ele apenas como um reprodutor para algum tipo de experiência. Apesar disso, segundo seu próprio depoimento, ele tomou o cuidado para não deixar que percebessem a sua irritação. Afinal, ele se encontrava nu, num lugar estranho, com seres estranhos, completamente sem chance de fuga e, sendo assim, não seria muito prudente e inteligente demonstrar qualquer tipo de hostilidade.

Pouco depois de seus corpos terem se separado, a porta se abriu e um dos seres chamou a moça com gestos. Antes de sair da sala, ela virou-se para Antônio Villas Boas e apontou primeiro para sua barriga, depois, com uma espécie de sorriso, para o próprio Villas Boas e, por último, para o alto – como se quisesse dizer que Villas Boas iria ser pai de uma criança que iria viver no espaço.

Logo em seguida, um dos seres voltou com as roupas de Villas Boas e ele, por sua vez, se vestiu. Segundo Villas Boas, as criaturas lhe devolveram tudo, menos um isqueiro que tinha em um dos bolsos (apesar de cogitar a possibilidade de que ele possa ter caído no chão no momento da luta na hora que estavam capturando-no). Quando Villas Boas terminou de se vestir, os seres o levaram de volta para o mesmo recinto que estava antes de ter entrado naquela sala.

Chegando lá, três dos tripulantes estavam sentados nas cadeiras giratórias, grunhindo um para o outro. Aquele que veio buscar Villas Boas juntou-se a eles e deixaram-no sozinho. Enquanto eles “falavam entre si”, Villas Boas tentou gravar na memória todos os detalhes ao seu redor e observava minuciosamente tudo. Assim, reparou que dentro de uma caixa com tampa de vidro que estava sobre uma mesa havia um disco parecido com um mostrador de relógio: havia um ponteiro e, no lugar dos números 3, 6 e 9, uma marcação negra. No lugar em que normalmente está o número 12, havia quatro pequenos símbolos negros, um do lado do outro.

Naquele momento, já bem mais calmo, Antônio Villas Boas teve a idéia de pegar aquela coisa e levá-la consigo – a título de ter uma prova concreta de sua inacreditável aventura de abdução. Imaginando que se os seres percebessem seu interesse por aquele objeto e talvez acabassem presenteando-lhe com o mesmo, tratou de se aproximar dele, aos poucos e, quando os seres não olhavam, puxou-o da mesa com as duas mãos. Villas Boas estimou que aquele objeto pesava, pelo menos, uns dois quilos. Porém, as criaturas não deram tempo para que Villas Boas olhasse o objeto de mais perto pois, com a rapidez, um dos seres acabou empurrando Villas Boas para o lado, tirou a caixa de suas mãos e, aparentemente furioso, tornou a colocá-la no lugar. Intimidado com a ação do alienígena, Villas Boas recuou até a parede mais próxima e ficou parado lá, imóvel.

Enfim, depois de vários minutos, uma das criaturas se levantou e fez um sinal para que Villas Boas o seguisse. Assim, atravessaram a pequena ante-sala, até a porta de entrada, já aberta e com a escada descida. No entanto, ainda não desceram, mas o ser fez Villas Boas compreender que devia acompanha-lo até a rampa que havia em ambos os lados da porta. Ela era estreita, mas permitiu dar uma volta completa ao redor da nave. Primeiro foram para frente e lá Villas Boas viu uma protuberância metálica sobressaindo da nave. Na parte oposta havia essa mesma protuberância.

O ser também apontou para os picos de metal na parte frontal. Os três estavam firmemente ligados à nave. O protuberância do meio estava ligada diretamente com a parte dianteira. As três esporas tinham a mesma forma, base larga, diminuindo para uma ponta fina e sobressaindo horizontalmente. Elas brilhavam como metal incandescente, mas não irradiavam nenhum calor. Um pouco acima da esporas metálicas havia luzes vermelhas, sendo duas laterais, que eram pequenas e redondas, e uma na da parte dianteira de grande tamanho. Eram os possantes faróis. Acima da rampa, ao redor da nave, estavam dispostas inúmeras lâmpadas quadradas, embutidas no casco. Seu brilho vermelho refletia na rampa, a qual, por sua vez, terminava em uma grande placa de vidro grosso, que entrava fundo no revestimento de metal. Como não existiam janelas em parte alguma, Villas Boas julgou que aquela vidraça serviria para olhar para fora, mesmo que não fornecesse uma boa visão pois, visto de fora, o vidro parecia bastante turvo.

Após a vistoria da parte frontal da máquina, o ser levou Villas Boas para a parte traseira (que apresentava uma curvatura bem mais pronunciada do que a da dianteira) mas, antes disso, pararam mais uma vez, quando a criatura apontou para cima, onde estava girando a imensa cúpula em forma de prato. Ao girar lentamente, mergulhava numa luz esverdeada, cuja fonte não era possível detectar. Simultaneamente, emitia um som parecido com assobio. Quando, mais tarde, a máquina decolou, as rotações da cúpula aceleraram progressivamente, até desaparecer por completo, e, em seu lugar, permanecer apenas um brilho de luz vermelho-clara. Ao mesmo tempo, o ruído cresceu para um estrondoso uivo. Depois de ter mostrado toda a parte externa da nave para Villas Boas, o ser o levou para a escada metálica e deu a entender que ele estava livre para ir embora. Ele apontou primeiro para si próprio, depois para Villas Boas e, finalmente, para o quadrante sul no céu. Em seguida, fez sinal de que ia recuar e desapareceu no interior da nave.

A escada metálica foi se recolhendo e a porta da nave se fechou. As luzes da esporas metálica do farol principal e da cúpula ficaram progressivamente mais intensas com o aumento das rotações. Lentamente, a máquina subiu, em uma linha vertical, recolhendo, ao mesmo tempo, seu trem de pouso. O objeto subiu devagar, até uns 30 a 50 metros de altura. Lá parou por alguns segundos, enquanto sua luminosidade se tornava mais intensa. O ruído de uivo tornou-se mais forte, a cúpula começou a girar com uma velocidade enorme, ao passo que sua luz foi se transformando progressivamente, até ficar vermelho-clara. Naquele instante, a nave inclinou-se ligeiramente para o lado, ouviu-se uma batida rítmica e, repentinamente, desviou-se para o sul, desaparecendo de vista uns poucos segundos depois.


Finalmente, Villas Boas voltou para o seu trator. Era 01:15 horas quando foi levado para o interior da nave e retornou somente às 05:30 horas da madrugada – por mais de quatro horas ficou sob tutela daqueles inusitados seres. Com o passar do tempo, Villas Boas formou-se em Direito, casou-se e teve quatro filhos. Esse caso foi minuciosamente investigado pelo Dr. Olavo Fontes. Um dos elementos mais impressionantes na experiência de Villas Boas são as marcas escuras que começaram a surgir em seu corpo, cujas investigações indicaram como possível causa de um processo de intoxicação radioativa.



9-Três mulheres raptadas no Kentucky



Em 1976, três velhas amigos estavam voltando para casa depois de celebrar um aniversário, quando de repente, o motorista do carro sentiu que ela não podia controlar a velocidade do carro. Enquanto o carro acelerou até 85 quilômetros por hora, as mulheres aterrorizadas viram um grande, brilhante nave em forma de cúpula pairando sobre eles.

Antes que elas compreendessem o que estava acontecendo,  acordaram no carro estacionado, que estava em um pasto, virado na direção oposta da qual elas estavam viajando.

Ainda mais perturbador é o fato de que elas não poderiam recordar os últimos 80 minutos de suas vidas.

As mulheres tiveram queimaduras inexplicáveis em seus corpos, e depois de relatar o incidente à Marinha e delegacias de polícia locais, foram extensivamente entrevistadas e questionado sobre os eventos que haviam acontecido. Eventualmente, elas concordaram em fazer hipnose regressiva, e foram confirmados os seus receios: elas haviam sido abduzidas e sofrido experiências em uma nave espacial alienígena.

Uma delas  descreveu os testes como humilhantes e torturantes. Houve vários avistamentos de OVNIs na área naquela noite, e um fazendeiro local, que era o dono do pasto em que carro das senhoras estava estacionado confessou ter visto um objeto voador estranho saltando um feixe luminoso do UFO para o chão.

Acredita-se que este agricultor sem entender o que se passava, havia testemunhado o rapto de três mulheres de uma só vez. Fonte

10-Policial abduzido fotografou o alien!




Este caso é único, pois há pouquíssimos casos no mundo de supostos registros dos ocupantes das naves. Imagine só o que pode ser um caso em que um policial fotografa um ocupante de um ufo.

Em 1987, o policial Philip Spencer estava andando através dos bosques perto de sua casa em Ilkey Moor, Yorkshire, Reino Unido, armado com sua câmera. Ele estava tentando registrar em fotografias as luzes misteriosas que ele tinha visto entre às árvores.

Usando uma bússola para conduzir o seu caminho, Spencer estava se movendo através da névoa densa,  quando ele deu de cara com uma pequena criatura, estranha, que parecia estar tentando “dar tchau pra ele”.

Spencer levantou a câmera e conseguiu fazer uma foto antes de a criatura virar-se e fugir no meio do nevoeiro.

Spencer conteve o medo e perseguiu a criatura, até  ficar chocado ao ver um grande UFO decolar do pântano nas proximidades. Passado o susto, ele correu para a vila afim de obter a revelação de seu filme. Só ali, na loja de fotografia que ele percebeu que uma hora inteira de sua vida estava faltando. Seu  relógio tinha parado, e agora sua bússola só apontava Sul, quando deveria apontar o Norte.


Talvez nem todas essas histórias se revelem reais com o passar do tempo e com o aprofundamento das investigações. Mas se apenas uma que seja for verdade, estaremos diante de um dos grandes mistérios da humanidade. Um mistério que pode afetar as vidas de toda a espécie humana de uma forma como nenhum outro evento histórico até agora foi capaz. A própria Nasa emitiu um comunicado oficial, interpretado como um “balão de ensaio” onde ela disse formalmente que “ACREDITA QUE TEREMOS CONTATO COM OUTRA CIVILIZAÇÃO DO ESPAÇO DENTRO DE UMA JANELA DE 20 ANOS”. (lembrando que um contato numa janela de 20 anos pode ocorrer amanhã, semana que vem ou até hoje mesmo!)


Há quem veja nisso mais um pequeno degrau na gradual abertura da verdade, uma verdade talvez inconveniente, e tão aterradora que não poderá ser mantida em sigilo por muito mais tempo.



Saturday, June 13, 2015

THE ZETA RETICULI INCIDENT

THE  ZETA  RETICULI  INCIDENT :


THE  ZETA  RETICULI  INCIDENT

by Terence Dickinson
With related commentary by: Jeffrey L. Kretsch, Carl Sagan, Steven Soter, Robert Sheaffer,
Marjorie Fish, David Saunders & Michael Peck. Astronomy, December, 1974THE ZETA RETICULI INCIDENT, Zeta, Reticuli, Zeta Reticuli, Incident, Zeta Reticuli Incident, UFO, OVNI, Abduction, Aliens.THE ZETA RETICULI INCIDENT, Zeta, Reticuli, Zeta Reticuli, Incident, Zeta Reticuli Incident, UFO, OVNI, Abduction, Aliens

A nuclear-pulse powered starship begins a voyage to some nearby stars similar to our sun sometime in the 21st century. The first target is Tau Ceti, 12 light-years distant and seen in this rendering just to the right of the craft's sperical living quarters. This article chronicles how an unusual star map has led to new investigations of specific stars that might harbor Earth-like planets - and possibly advanced forms of life.
 
A faint pair of stars, 220 trillion miles away, has been tentatively identified as the "home base" of intelligent extraterrestrials who allegedly visited Earth in 1961. This hypothesis is based on a strange, almost bizarre series of events mixing astronomical research with hypnosis, amnesia, and alien humanoid creatures.The two stars are known as Zeta 1 and Zeta 2 Reticuli, or together as simply Zeta Reticuli. They are each fifth magnitude stars -- barely visible to the unaided eye -- located in the obscure souther constellation Reticulum. This southerly sky location makes Zeta Reticuli invisible to observers north of Mexico City's latitude.
The weird circumstances that we have dubbed "The Zeta Reticuli Incident" sound like they come straight from the UFO pages in one of those tabloids sold in every supermarket. But this is much more than a retelling of a famous UFO incident; it's an astronomical detective story that at times hovers on that hazy line that separates science from fiction. It all started this way:
The date is Sept. 19, 1961. A middle aged New Hampshire couple, Betty and Barney Hill, are driving home from a short vacation in Canada. It's dark, with the moon and stars illuminating the wooded landscape along U.S. Route 3 in central New Hampshire. The Hills' curiosity is aroused when a bright "star" seems to move in an irregular pattern. They stop the car for a better view. The object moves closer, and its disklike shape becomes evident.
Barney grabs his binoculars from the car seat and steps out. He walks into a field to get a closer look, focuses the binoculars, and sees the object plainly. It has windows -- and behind the windows, looking directly at him are...humanoid creatures! Terrified, Barney stumbles back to the car, throws it into first gear and roars off. But for some reason he turns down a side road where five of the humanoids are standing on the road.
Apparently unable to control their actions, Betty and Barney are easily taken back to the ship by the humanoids. While inside they are physically examined, and one of the humanoids communicates to Betty. After the examination she asks him where they are from. In response he shows her a three-dimensional map with various sized dots and lines on it. "Where are you on the map?" the humanoid asks Betty. She doesn't know, so the subject is dropped.
Betty and Barney are returned unharmed to their car. They are told they will forget the abduction portion of the incident. The ship rises, and then hurtles out of sight. The couple continue their journey home oblivious of the abduction.
But the Hills are troubled by unexplained dreams and anxiety about two hours of their trip that they can't account for. Betty, a social worker, asks advice from a psychiatrist friend. He suggests that the memory of that time will be gradually restored over the next few months -- but it never is. Two years after the incident, the couple are still bothered by the missing two hours, and Barney's ulcers are acting up. A Boston psychiatrist, Benjamin Simon, is recommended, and after several months of weekly hypnosis sessions the bizarre events of that night in 1961 are revealed. A short time later a UFO group leaks a distorted version of the story to the press and the whole thing blows up. The Hills reluctantly disclose the entire story.
Can we take this dramatic scenario seriously? Did this incredible contact with aliens actually occur or is it some kind of hallucination that affected both Barney and Betty Hill? The complete account of the psychiatric examination from which the details of the event emerged is related in John G. Fuller's 'The Interrupted Journey' (Dial Press, 1966), where we read that after the extensive psychiatric examination, Simon concluded that the Hills were not fabricating the story. The most likely possibilities seem to be: (a) the experience actually happened, or (b) some perceptive and illusory misinterpretations occurred in relationship to some real event.
There are other cases of alleged abductions by extraterrestrial humanoids. The unique aspect of the Hills' abduction is that they remembered virtually nothing of the incident.
Intrigued by the Hills' experience, J. Allen Hynek, chairman of the department of astronomy at Northwestern University, decided to investigate. Hynek described how the Hills recalled the details of their encounter in his book, 'The UFO Experience' (Henry Regnery Company, 1972):
"Under repeated hypnosis they independently revealed what had supposedly happened. The two stories agreed in considerable detail, although neither Betty nor Barney was privy to what the other had said under hypnosis until much later. Under hypnosis they stated that they had been taken separately aboard the craft, treated well by the occupants -- rather as humans might treat experimental animals -- and then released after having been given the hypnotic suggestion that they would remember nothing of that particular experience. The method of their release supposedly accounted for the amnesia, which was apparently broken only by counterhypnosis."
A number of scientists, including Hynek, have discussed this incident at length with Barney and Betty Hill and have questioned them under hypnosis. They concur with Simon's belief that there seems to be no evidence of outright fabrication or lying. One would also wonder what Betty, who has a master's degree in social work and is a supervisor in the New Hampshire Welfare Department, and Barney, who was on the governor of New Hampshire's Civil Rights Commission, would have to gain by a hoax? Although the Hills didn't, several people have lost their jobs after being associated with similarly unusual publicity.
Stanton T. Friedman, a nuclear physicist and the nation's only space scientist devoting full time to researching the UFO phenomenon, has spent many hours in conversation with the Hills. "By no stretch of the imagination could anyone who knows them conclude that they were nuts," he emphasizes.
So the experience remains a fascinating story despite the absence of proof that it actually happened. Anyway -- that's where things were in 1966 when Marjorie Fish, an Ohio schoolteacher, amateur astronomer and member of Mensa, became involved. She wondered if the objects shown on the map that Betty Hill allegedly observed inside the vehicle might represent some actual pattern of celestial objects. To get more information about the map she decided to visit Betty Hill in the summer of 1969. (Barney Hill died in early 1969.) Here is Ms. Fish's account of that meeting:

 
"On Aug.4, 1969, Betty Hill discussed the star map with me. Betty explained that she drew the map in 1964 under posthypnotic suggestion. It was to be drawn only if she could remember it accurately, and she was not to pay attention to what she was drawing -- which puts it in the realm of automatic drawing. This is a way of getting at repressed or forgotten material and can result in unusual accuracy. She made two erasures showing her conscious mind took control part of the time."Betty described the map as three-dimensional, like looking through a window. The stars were tinted and glowed. The map material was flat and thin (not a model), and there were no noticeable lenticular lines like one of our three-dimensional processes. (It sounds very much like a reflective hologram.) Betty did not shift her position while viewing it, so we cannot tell if it would give the same three-dimensional view from all positions or if it would be completely three-dimensional. Betty estimated the map was approximately three feet wide and two feet high with the pattern covering most of the map. She was standing about three feet away from it. She said there were many other stars on the map but she only (apparently) was able to specifically recall the prominent ones connected by lines and a small distinctive triangle off to the left. There was no concentration of stars to indicate the Milky Way (galactic plane) suggesting that if it represented reality, it probably only contained local stars. There were no grid lines."
So much for the background material on the Hill incident. (If you want more details on the encounter, see Fuller's book). For the moment we will leave Marjorie Fish back in 1969 trying to interpret Betty Hill's reproduction of the map. There is a second major area of background information that we have to attend to before we can properly discuss the map. Unlike the bizarre events just described, the rest is pure astronomy.
Three key phases in the analysis described in this article are illustrated here. Top right diagram is a copy of the map Betty drew, allegedly a duplicate of one she saw inside an extraterrestrial vehicle. Center map is derived from a model of our stellar neighborhood by Marjorie Fish. It shows the stars that coincide with those on the Hill map (the Fish model is illustrated on page 14). The only area of significant incongruity is the wide separation of Zeta Reticuli in the Hill version. Lower image shows a cathode ray tube computer readout that was run at Ohio State University as a check on the Fish model. Data used to derive the Fish model and the computer readout wre taken from Gliese catalog. Names of specific stars are given on pages 12 & 13.

 
According to the most recent star catalogs, there are about 1,000 known stars within a radius of 55 light-years of the sun. What are those other stars like? A check of the catalogs shows that most of them are faint stars of relatively low temperature -- a class of stars astronomers call main sequence stars. The sun is a main sequence star along with most of the other stars in this part of the Milky Way galaxy, as the following table shows:

Main sequence stars
91%
White dwarfs
8%
Giants and Supergiants
1%
Typical giant stars are Arcturus and Capella. Antares and Betelgeuse are members of the ultrarare supergiant class. At the other end of the size and brightness scale the white dwarfs are stellar cinders -- the remains of once brilliant suns. For reasons that will soon become clear we can remove these classes of stars from our discussion and concentrate on the main sequence stars.
The main sequence stars can be further subdivided.

Characteristics of Main Sequence Stars
Class
Proportion of Total
Temperature (Degrees F)
Mass (Sun=1)
Luminosity (Sun=1)
Lifespan (billions yrs)
-
A0
1%
20,000
2.8
60
5
Vega
A5
-
15,000
2.2
20
1
-
F0
3%
13,000
1.7
6
2
Procyon
F5
-
12,000
1.25
3
4
-
G0
9%
11,000
1.06
1.3
10
Sun
G5
-
10,000
.92
.8
15
-
K0
14%
9,000
.8
.4
20
Epsilon Erandi
K5
-
8,000
.69
.1
30
-
M0
73%
7,000
.48
.02
75
Proxima Centauri
M5
-
5,000
.2
.001
200
-
The spectral class letters are part of a system of stellar "fingerprinting" that identifies the main sequence star's temperature and gives clues to its mass and luminosity. The hottest, brightest and most massive main sequence stars (with rare exceptions) are the A stars. The faintest, coolest and least massive are the M stars.
Each class is subdivided into 10 subcategories. For example, an A0 star is hotter, brighter and more massive than an A1 which is above an A2, and so on through A9.
This table supplies much additional information and shows how a slightly hotter and more massive star turns out to be much more luminous than the sun, a G2 star. But the bright stars pay dearly for their splendor. It takes a lot of stellar fuel to emit vast quantities of light and heat. The penalty is a short lifespan as a main sequence star. Conversely, the inconspicuous, cool M stars may be around to see the end of the universe -- whatever that might be. With all these facts at hand we're now ready to tackle the first part of the detective story.
Let's suppose we wanted to make our own map of a trip to the stars. We will limit ourselves to the 55 light-year radius covered by the detailed star catalogs. The purpose of the trip will be to search for intelligent life on planets that may be in orbit around these stars. We would want to include every star that would seem likely to have a life-bearing planet orbiting around it. How many of these thousand-odd stars would we include for such a voyage and which direction would we go? (For the moment, we'll forget about the problem of making a spacecraft that will take us to these stars and we'll assume that we've got some kind of vehicle that will effortlessly transport us to wherever we want to go.) We don't want to waste our time and efforts -- we only want to go to stars that we would think would have a high probability of having planets harboring advanced life forms. This seems like a tall order. How do we even begin to determine which stars might likely have such planets?
The first rule will be to restrict ourselves to life as we know it, the kind of life that we are familiar with here on Earth -- carbon based life. Science fiction writers are fond of describing life forms based on chemical systems that we have been unable to duplicate here on Earth -- such as silicon based life or life based on the ammonium hydroxide molecule instead of on carbon. But right now these life forms are simply fantasy -- we have no evidence that they are in fact possible. Because we don't even know what they might look like -- if they're out there -- we necessarily have to limit our search to the kind of life that we understand.
Our kind of life -- life as we know it -- seems most likely to evolve on a planet that has a stable temperature regime. It must be at the appropriate distance from its sun so that water is neither frozen nor boiled away. The planet has to be the appropriate size so that its gravity doesn't hold on to too much atmosphere (like Jupiter) or too little (like Mars). But the main ingredient in a life-bearing planet is its star. And its star is the only thing we can study since planets of other stars are far too faint to detect directly.
The conclusion we can draw is this: The star has to be like the sun.
Main sequence stars are basically stable for long periods of time. As shown in the table, stars in spectral class G have stable lifespans of 10 billion years. (Our sun, actually a G2 star, has a somewhat longer stable life expectancy of 11 billion years.) We are about five billion years into that period so we can look forward to the sun remaining much as it is (actually it will brighten slightly) for another six billion years. Stars of class F4 or higher have stable burning periods of less than 3.5 billion years. They have to be ruled out immediately. Such stars cannot have life-bearing planets because, at least based on our experience on our world, this is not enough time to permit highly developed biological systems to evolve on the land areas of a planet. (Intelligent life may very well arise earlier in water environments, but let's forget that possibility since we have not yet had meaningful communication with the dolphins -- highly intelligent creatures on this planet!) But we may be wrong in our estimate of life development time. There is another more compelling reason for eliminating stars of class F4 and brighter.
So far, we have assumed all stars have planets, just as our sun does. Yet spectroscopic studies of stars of class F4 and brighter reveal that most of them are in fact unlike our sun in a vital way -- they are rapidly rotating stars. The sun rotates once in just under a month, but 60 percent of the stars in the F0 to F4 range rotate much faster. And almost all A stars are rapid rotators too. It seems, from recent studies of stellar evolution that slowly rotating stars like the sun rotate slowly because they have planets. Apparently the formation of a planetary system robs the star of much of its rotational momentum.
For two reasons, then, we eliminate stars of class F4 and above: (1) most of them rotate rapidly and thus seem to be planetless, and (2) their stable lifespans are too brief for advanced life to develop.
Another problem environment for higher forms of life is the multiple star system. About half of all stars are born in pairs, or small groups of three or more. Our sun could have been part of a double star system. If Jupiter was 80 times more massive it would be an M6 red dwarf star. If the stars of a double system are far enough apart there is no real problem for planets sustaining life (see "Planet of the Double Sun", September 1974). But stars in fairly close or highly elliptical orbits would alternately fry or freeze their planets. Such planets would also likely have unstable orbits. Because this is a potentially troublesome area for our objective, we will eliminate all close and moderately close pairs of systems of multiple stars.
Further elimination is necessary according to the catalogs. Some otherwise perfect stars are labeled "variable". This means astronomers have observed variations of at least a few percent in the star's light output. A one percent fluctuation in the sun would be annoying for us here on Earth. Anything greater would cause climatic disaster. Could intelligent life evolve under such conditions, given an otherwise habitable planet? It seems unlikely. We are forced to "scratch" all stars suspected or proven to be variable.
This still leaves a few F stars, quite a few G stars, and hoards of K and M dwarfs. Unfortunately most of the Ks and all of the Ms are out. Let's find out why.These stars quite likely have planets. Indeed, one M star -- known as Barnard's star -- is believed to almost certainly have at least one, and probably two or three, Jupiter sized planets. Peter Van de Kamp of the Sproul Observatory at Swarthmore College (Pa.) has watched Barnard's star for over three decades and is convinced that a "wobbling" motion of that star is due to perturbations (gravitational "pulling and pushing") caused by its unseen planets. (Earth sized planets cannot be detected in this manner.)
But the planets of M stars and the K stars below K4 have two serious handicaps that virtually eliminate them from being abodes for life. First, these stars fry their planets with occasional lethal bursts of radiation emitted from erupting solar flares. The flares have the same intensity as those of our sun, but when you put that type of flare on a little star it spells disaster for a planet that is within, say, 30 million miles. The problem is that planets have to be that close to get enough heat from these feeble suns. If they are farther out, they have frozen oceans and no life.
The close-in orbits of potential Earthlike planets of M and faint K stars produce the second dilemma -- rotational lock. An example of rotational lock is right next door to us. The moon, because of its nearness to Earth, is strongly affected by our planet's tidal forces. Long ago our satellite stopped rotating and now has one side permanently turned toward Earth. The same principles apply to planets of small stars that would otherwise be at the right distance for moderate temperatures. If rotational lock has not yet set in, at least rotational retardation would make impossibly long days and nights (as evidenced by Mercury in our solar system).
What stars are left after all this pruning? All of the G stars remain along with F5 through F9 and K0 through K4. Stephen Dole of the Rand Corporation has made a detailed study of stars in this range and suggests we should also eliminate F5, F6 and F7 stars because they balloon to red giants before they reach an age of five billion years. Dole feels this is cutting it too fine for intelligent species to fully evolve. Admittedly this is based on our one example of intelligent life -- us. But limited though this parameter is, it is the only one we have. Dole believes the K2, K3 and K4 stars are also poor prospects because of their feeble energy output and consequently limited zone for suitable Earthlike planets.
Accepting Dole's further trimming we are left with single, nonvariable stars from F8 through all the Gs to K1. What does that leave us with? Forty-six stars.
Now we are ready to plan the trip. It's pretty obvious that Tau Ceti is our first target. After that, the choice is more difficult. We can't take each star in order or we would be darting all over the sky. It's something like planning a vacation trip. Let's say we start from St. Louis and want to hit all the major cities within a 1,000 mile radius. If we go west, all we can visit is Kansas City and Denver. But northeast is a bonanza: Chicago, Detroit, Cleveland, Pittsburgh, Philadelphia, New York and more. The same principle applies to the planning of our interstellar exploration. The plot of all 46 candidate stars reveals a clumping in the direction of the constellations Cetus and Eridanus. Although this section amounts to only 13 percent of the entire sky, it contains 15 of the 46 stars, or 33 percent of the total. Luckily Tau Ceti is in this group, so that's the direction we should go (comparable to heading northeast from St. Louis). If we plan to visit some of these solar type stars and then return to Earth, we should try to have the shortest distance between stops. It would be a waste of exploration time if we zipped randomly from one star to another. 

  
 Route map. Click here. 
The route map above shows the culmination of our efforts. This group of stars is a "natural" for exploration when we achieve interstellar flight. Even if, as most exobiologists contend, we are highly unlikely to find advanced forms of life in such a small sample, the physical exploration of planets of other stars by beings from Earth is inevitable, and the stars of this group should be among the first targets.
Now we are ready to return to the map drawn by Betty Hill. Marjorie Fish reasoned that if the stars in the Hill map corresponded to a patter of real stars -- perhaps something like we just developed, only from an alien's viewpoint -- it might be possible to pinpoint the origin of the alleged space travelers. Assuming the two stars in the foreground of the Hill map were the "base" stars (the sun, a single star, was ruled out here), she decided to try to locate the entire pattern. She theorized that the Hill map contained only local stars since no concentration would be present if a more distant viewpoint was assumed and if both "us" and the alien visitors' home base were to be represented.
Let's assume, just as an astronomical exercise, that the map does show the sun and the star that is "the sun" to the humanoids. We'll take the Hill encounter at face value, and see where it leads.
Since the aliens were described as "humanoid" and seemed reasonably comfortable on this planet, their home planet should be basically like ours. Their atmosphere must be similar because the Hills breathed without trouble while inside the ship, and the aliens did not appear to wear any protective apparatus. And since we assume their biology is similar to ours, their planet should have the same temperature regime as Earth (Betty and Barney did say it was uncomfortably cold in the ship). In essence, then, we assume their home planet must be very Earthlike. Based on what we discussed earlier it follows that their sun would be on our list if it were within 55 light-years of us.
The lines on the map, according to Betty Hill, were described by the alien as "trade routes" or "places visited occasionally" with the dotted lines as "expeditions". Any interpretation of the Betty Hill map must retain the logic of these routes (i.e. the lines would link stars that would be worth visiting).
 The Fish Model. Click here. 
This model, prepared by Marjorie Fish. shows all the stars located in a vast volume of space extending out about 55 light years in the direction of Zeta Reticuli. The viewing angle is from a point in space beyond that limit looking back toward the Sun. Each star is suspended on a separate thread at its appropriate distance and position from the Sun, and colored according to its spectral type (solar type stars are yellow). The star "behind" the two components of Zeta Reticuli is Zeta Tucanae. From a model such as this, using the same viewing angle seen here, Marjorie Fish noted 16 stars whose positions are remarkably closeto the stars in the drawing made by Betty Hill. The fact that all of the stars in the "Hill configuration" are solar type stars is one of several intriguing areas that enshroud the "Zeta Reticuli Incident".
Keeping all this in mind, Marjorie Fish constructed several three-dimensional models of the solar neighborhood in hopes of detecting the pattern in the Hill map. Using beads dangling on threads, she painstakingly recreated our stellar environment. Between Aug. 1968 and Feb. 1973, she strung beads, checked data, searched and checked again. A suspicious alignment, detected in late 1968, turned out to be almost a perfect match once new data from the detailed 1969 edition of the Catalog of Nearby Stars became available. (This catalog is often called the "Gliese catalog" -- pronounced "glee-see" -- after its principal author, Wilhelm Gliese.)
The 16 stars in the stellar configuration discovered by Marjorie Fish are compared with the map drawn by Betty Hill in the diagram on page 6. If some of the star names on the Fish map sound familiar, they should. Ten of the 16 stars are from the compact group that we selected earlier based on the most logical direction to pursue to conduct interstellar exploration from Earth
Continuing to take the Hill map at face value, the radiating pattern of "trade routes" implies that Zeta 1 and Zeta 2 Reticuli are the "hub" of exploration or, in the context of the incident, the aliens' home base. The sun is at the end of one of the supposedly regular trade routes.
The pair of stars that make up Zeta Reticuli is practically in the midst of the cluster of solar type stars that attracted us while we were mapping out a logical interstellar voyage. Checking further we find that all but two of the stars in the Fish pattern are on the table of nearby solar type stars. These two stars are Tau 1 Eridani (an F6 star) and Gliese 86.1 (K2), and are, respectively, just above and below the parameters we arrived at earlier. One star that should be there (Zeta Tucanae) is missing probably because it is behind Zeta 1 Reticuli at the required viewing angle.
To summarize, then: (1) the pattern discovered by Marjorie Fish has an uncanny resemblance to the map drawn by Betty Hill; (2) the stars are mostly the ones that we would visit if we were exploring from Zeta Reticuli, and (3) the travel patterns generally make sense.
Walter Mitchell, professor of astronomy at Ohio State University in Columbus, has looked at Marjorie Fish's interpretation of the Betty Hill map in detail and tells us, "The more I examine it, the more I am impressed by the astronomy involved in Marjorie Fish's work."
During their examination of the map, Mitchell and some of his students inserted the positions of hundreds of nearby stars into a computer and had various space vistas brought up on a cathode ray tube readout. They requested the computer to put them in a position out beyond Zeta Reticuli looking toward the sun. From this viewpoint the map pattern obtained by Marjorie Fish was duplicated with virtually no variations. Mitchell noted an important and previously unknown fact first pointed out by Ms. Fish: The stars in the map are almost in a plane; that is, they fill a wheel shaped volume of space that makes star hopping from one to another easy and the logical way to go -- and that is what is implied by the map that Betty Hill allegedly saw.
"I can find no major point of quibble with Marjorie Fish's interpretation of the Betty Hill map," says David R. Saunders, a statistics expert at the Industrial Relations Center of the University of Chicago. By various lines of statistical reasoning he concludes that the chances of finding a match among 16 stars of a specific spectral type among the thousand-odd stars nearest the sun is "at least 1,000 to 1 against".
"The odds are about 10,000 to 1 against a random configuration matching perfectly with Betty Hill's map," Saunders reports. "But the star group identified by Marjorie Fish isn't quite a perfect match, and the odds consequently reduce to about 1,000 to 1. That is, there is one chance in 1,000 that the observed degree of congruence would occur in the volume of space we are discussing.
"In most fields of investigation where similar statistical methods are used, that degree of congruence is rather persuasive," concludes Saunders.
Saunders, who has developed a monumental computerized catalog of more than 60,000 UFO sightings, tells us that the Hill case is not unique in its general characteristics -- there are other known cases of alleged communication with extraterrestrials. But in no other case on record have maps ever been mentioned.
Mark Steggert of the Space Research Coordination Center at the University of Pittsburgh developed a computer program that he calls PAR (for Perspective Alteration Routine) that can duplicate the appearance of star fields from various viewpoints in space.
"I was intrigued by the proposal put forth by Marjorie Fish that she had interpreted a real star pattern for the alleged map of Betty Hill. I was incredulous that models could be used to do an astronometric problem," Steggert says. "To my surprise I found that the pattern that I derived from my program had a close correspondence to the data from Marjorie Fish."
After several run-throughs, he confirmed the positions determined by Marjorie Fish. "I was able to locate potential areas of error, but no real errors," Steggert concludes.
Steggert zeroed in on possibly the only real bone of contention that anyone has had with Marjorie Fish's interpretation: The data on some of the stars may not be accurate enough for us to make definitive conclusions. For example, he says the data from the Smithsonian Astrophysical Observatory Catalog, the Royal Astronomical Society Observatory Catalog, and the Yale Catalog of Bright Stars "have differences of up to two magnitudes and differences in distance amounting to 40 percent for the star Gliese 59". Other stars have less variations in the data from one catalog to another, but Steggert's point is valid. The data on some of the stars in the map is just not good enough to make a definitive statement. (The fact that measurements of most of the stars in question can only be made at the relatively poor equipped southern hemisphere observatories accounts for the less reliable data.)
Using information on the same 15 stars from the Royal Observatory catalog (Annals #5), Steggert reports that the pattern does come out differently because of the different data, and Gliese 59 shows the largest variation. The Gliese catalog uses photometric, trigonometric and spectroscopic parallaxes and derives a mean from all three after giving various mathematical weights to each value. "The substantial variation in catalog material is something that must be overcome," says Steggert. "This must be the next step in attempting to evaluate the map."
This point of view is shared by Jeffrey L. Kretsch, an undergraduate student who is working under the advisement of J. Allen Hynek at Northwestern University in Evanston, Ill. Like Steggert, he too checked Marjorie Fish's pattern and found no error in the work. But Kretsch reports that when he reconstructed the pattern using trigonometric distance measurements instead of the composite measures in the Gliese catalog, he found enough variations to move Gliese 95 above the line between Gliese 86 and Tau 1 Eridani.
"The data for some of the stars seems to be very reliable, but a few of the pattern stars are not well observed and data on them is somewhat conflicting," says Kretsch. The fact that the pattern is less of a "good fit" using data from other sources leads Kretsch and others to wonder what new observations would do. Would they give a closer fit? Or would the pattern become distorted? Marjorie Fish was aware of the catalog variations, but has assumed the Gliese catalog is the most reliable source material to utilize.
Is the Gliese catalog the best available data source. According to several astronomers who specialize in stellar positions, it probably is. Peter Van de Kamp says, "It's first rate. There is none better." He says the catalog was compiled with extensive research and care over many years.
A lot of the published trigonometric parallaxes on the stars beyond 30 light-years are not as accurate as they could be, according to Kyle Cudworth of Yerkes Observatory. "Gliese added other criteria to compensate and lessen the possible errors," he says.
The scientific director of the U.S. Naval Observatory, K.A. Strand, is among the world's foremost authorities on stellar distances for nearby stars. He believes the Gliese catalog "is the most complete and comprehensive source available."
Frank B. Salisbury of the University of Utah has also examined the Hill and Fish maps. "The pattern of stars discovered by Marjorie Fish fits the map drawn by Betty Hill remarkably well. It's a striking coincidence and forces one to take the Hill story more seriously," he says. Salisbury is one of the few scientists who has spent some time on the UFO problem and has written a book and several articles on the subject. A professor of plant physiology, his biology expertise has been turned to astronomy on several occasions while studying the possibility of biological organisms existing on Mars.
Salisbury insists that while psychological factors do play an important role in UFO phenomena, the Hill story does represent one of the most credible reports of incredible events. The fact that the story and the map came to light under hypnosis is good evidence that it actually took place. "But it is not unequivocal evidence," he cautions.
Elaborating on this aspect of the incident, Mark Steggert offers this: "I am inclined to question the ability of Betty, under posthypnotic suggestion, to duplicate the pattern two years after she saw it. She noted no grid lines on the pattern for reference. Someone should (or perhaps has already) conduct a test to see how well a similar patter could be recalled after a substantial period of time. The stress she was under at the time is another unknown factor."
"The derivation of the base data by hypnotic techniques is perhaps not as 'far out' as it may seem," says Stanton Friedman. "Several police departments around the country use hypnosis on rape victims in order to get descriptions of the assailants -- descriptions that would otherwise remain repressed. The trauma of such circumstances must be comparable in some ways to the Hill incident."
 Is it at all possible we are faced with a hoax?
"Highly unlikely," says Salisbury -- and the other investigators agree. One significant fact against a charade is that the data from the Gliese catalog was not published until 1969, five years after the star map was drawn by Betty Hill. Prior to 1969, the data could only have been obtained from the observatories conducting research on the specific stars in question. It is not uncommon for astronomers not to divulge their research data -- even to their colleagues -- before it appears in print. In general, the entire sequence of events just does not smell of falsification. Coincidence, possibly; hoax, improbable.
Where does all this leave us? Are there creatures inhabiting a planet of Zeta 2 Reticuli? Did they visit Earth in 1961? The map indicates that the sun has been "visited occasionally". What does that mean? Will further study and measurement of the stars in the map change their relative positions and thus distort the configuration beyond the limits of coincidence?
The fact that the entire incident hinges on a map drawn under less than normal circumstances certainly keeps us from drawing a firm conclusion. Exobiologists are united in their opinion that the chance of us having neighbors so similar to us, apparently located so close, is vanishingly small. But then, we don't even know for certain if there is anybody at all out there -- anywhere -- despite the Hill map and pronouncements of the most respected scientists.
The only answer is to continue the search. Someday, perhaps soon, we will know.

 
The 46 Nearest Stars Similar to the Sun
NameDistance (light-years)Magnitude (visual)Luminosity (Sun=1)Spectrum
Tau Ceti11.83.5.4G8
82 Eridani20.24.3.7G5
Zeta Tucanae23.34.2.9G2
107 Piscium24.35.2.4K1
Beta Comae----
Berenices27.24.31.2G0
61 Virginis27.44.7.8G6
Alpha Mensae28.35.1.6G5
Gliese 7528.65.6.4K0
Beta Canum----
Venaticorum29.94.31.4G0
Chi Orionis324.41.5G0
54 Piscium345.9.4K0
Zeta 1 Reticuli375.5.7G2
Zeta 2 Reticuli375.2.9G2
Gliese 86376.1.4K0
Mu Arae375.1.9G5
Gliese 67385.01.2G2
Gliese 668.1406.3.4G9
Gliese 302416.0.6G8
Gliese 309416.4.4K0
Kappa Fornacis425.21.3G1
58 Eridani425.5.9G1
Zeta Doradus444.72.0F8
55 Cancri446.0.7G8
47 Ursa Majoris445.11.5G0
Gliese 364454.91.8G0
Gliese 599A456.0.6G6
Nu Phoenicis455.01.8F8
Gliese 95456.3.5G5
Gliese 796475.6.5G8
20 Leo Minoris475.41.2G4
39 Tauri475.9.8G1
Gliese 290476.6.4G8
Gliese 59.2485.71.0G2
Psi Aurigae495.21.5G0
Gliese 722495.9.9G4
Gliese 788495.9.8G5
Nu 2 Lupi505.61.1G2
14 Herculis506.6.5K1
Pi Ursa Majoris515.61.2G0
Phi 2 Ceti515.21.8F8
Gliese 641526.6.5G8
Gliese 97.2526.9.4K0
Gliese 541.1536.5.6G8
109 Piscium536.3.8G4
Gliese 651536.8.4G8
Gliese 59536.7.4G8
This table lists all known stars within a radius of 54 light-years that are single or part of a wide multiple star system. They have no known irregularities or variabilities and are between 0.4 and 2.0 times the luminosity of the sun. Thus, a planet basically identical to Earth could be orbiting around any one of them. (Data from the Catalog of Nearby Stars, 1969 edition, by Wilhelm Gliese.) .

 
The View from Zeta Reticuli
The two stars that comprise the Zeta Reticuli system are almost identical to the sun. Thy are the only known examples of two solar type stars apparently linked into a binary star system of wide separation.
Zeta 1 is separated from Zeta 2 by at least 350 billion miles -- about 100 times the sun-Pluto distance. They may be even farther apart, but the available observations suggest they are moving through space together and are therefore physically associated. They probably require at least 100,000 years to orbit around their common center of gravity.
Both Zeta 1 and Zeta 2 are prime candidates for the search for life beyond Earth. According to our current theories of planetary formation, they both should have a retinue of planets something like our solar system. As yet there is no way of determining if any of the probable planets of either star is similar to Earth.
To help visualize the Zeta Reticuli system, let's take the sun's nine planets and put them in identical orbits around Zeta 2. From a celestial mechanics standpoint there is no reason why this situation could not exist. Would anything be different? Because of Zeta 2's slightly smaller mass as compared with the sun, the planets would orbit a little more slowly. Our years might have 390 days, for example. Zeta 2 would make a fine sun - - slightly dimmer than "old Sol", but certainly capable of sustaining life. The big difference would not be our new sun but the superstar of the night sky. Shining like a polished gem, Zeta 1 would be the dazzling highlight of the night sky -- unlike anything we experience here on Earth. At magnitude -9 it would appear as a starlike point 100 times brighter than Venus. It would be like compressing all the light from the first quarter moon into a point source.
Zeta 1 would have long ago been the focus of religions, mythology and astrology if it were in earthly skies. The fact that it would be easily visible in full daylight would give Zeta 1 supreme importance to both early civilizations and modern man. Shortly after the invention of the telescope astronomers would be able to detect Jupiter and Saturn sized planets orbiting around Zeta 1. Jupiter would be magnitude +12, visible up to 4.5 minutes of arc from Zeta 1 (almost as far as Ganymede swings from Jupiter). It would not make a difficult target for an eight inch telescope. Think of the incentive that discovery would have on interstellar space travel! For hundreds of years we would be aware of another solar system just a few "light-weeks" away. The evolution of interstellar spaceflight would be rapid, dynamic and inevitable.
By contrast, our nearest solar type neighbor is Tau Ceti at 12 light-years. Even today we only suspect it is accompanied by a family of planets, but we don't know for sure.
From this comparison of our planetary system with those of Zeta Reticuli, it is clear that any emerging technologically advanced intelligent life would probably have great incentive to achieve star flight. The knowledge of a nearby system of planets of a solar type star would be compelling -- at least it would certainly seem to be.
What is so strange -- and this question prompted us to prepare this article -- is: Why, of all stars, does Zeta Reticuli seem to fit as the hub of a map that appeared inside a spacecraft that allegedly landed on Earth in 1961? Some of the circumstances surrounding the whole incident are certainly bizarre, but not everything can be written off as coincidence or hallucination. It may be optimistic, on one extreme, to hope that our neighbors are as near as 37 light-years away. For the moment we will be satisfied with considering it an exciting possibility.